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Trilha das Águas - 08/11/1998

O relato fotográfico

Santana do Parnaíba.
Uma bela cidade
com o casario
do início do século
bem preservado.
Daqui partimos para
o Vale do Amanhecer,
antes de entrarmos
na Trilha das Águas.
Subindo, subindo, subindo...
Uma trilha bem leve,
com pequenas erosões.
Lá no topo, um verdadeiro labirinto de árvores, e o jipes ziquezaqueando em um cenário belíssimo!

A vista lá de cima é realmente linda!

Depois de subirmos, descemos até uma bela valeta, onde todos passaram sem problemas.

Seguimos então para a Trilha das Águas!

Até então, nada de água...
Diante dos insistentes pedidos, nosso colega Augusto tenta dar a sua contribuição!

Pouco depois, finalmente os primeiros bosteiros aparecem!

Nada muito sério
a principio, mas
a coisa estava
melhorando!
A cada bosteiro
a trilha ficava
melhor!
Chegamos então numa subida com grandes erosões! Um belo teste para as suspensões dos jipes e braço dos pilotos.

Todos puderam "brincar" de colocar uma roda no ar...

Durante a parada,
pudemos "apreciar"
o novo conjunto de
pedaleiras do nosso
colega Tutubarão...
Não é uma gracinha??
aguas8-11_fig14.jpg (41880 bytes)
Eis que surge um grande lamaçal.

O primeiro a tentar passar foi o Augusto com sua Toyota...

Só no guincho...
Depois veio o Alexandre
com seu Willys...
Também precisou de ajuda.
Nosso colega Fernando com seu JPX foi o próximo...
E o único que passou!

A seguir o Suzuki do Gilberto que estava sem pneus, tentou e também teve que ser puxado.

O colega e internauta Tutubarão Azul
foi o último e também precisou de uma
pequena "carona".
Chegamos então a uma descida que não pode ser considerada uma trilha, é mais uma ribanceira com erosões...
Sem as indicações do zequinha Daniel, que já conhecia esta pirambeira, a descida seria MUITO mais difícil.

As suspensões, o sistema de direção e a habilidade do piloto foram bastante exigidas aqui.

Os jipes balançavam de um lado
para o outro, deslizando e se ajustando.
De cima a baixo,
só erosões. Uma
bela injeção de
adrenalina!
Notem o trabalho do sistema de direção!
A única forma de descer
é seguir com calma, reduzido
e deixando o jipe se "ajeitar".
Todo o cuidado é pouco!
Uma distração e o bicho começa a tombar!
Depois daquela pirambeira,
o (in)merecido descanso
do zequinha Luciano...
Como o dia estava
bonito e tínhamos tempo,
resolvemos ir até a
Trilha do Batom, lá por perto...
Depois de uma paradinha para um lanche seguimos por essa trilha, bem curtinha mas com algumas passagens bem interessantes.
Como este degrau, difícil, porém não impossível de ser transposto.
Chegamos em Cajamar,
onde descansamos um
pouco e voltamos felizes
para casa... :)

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